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Apeadeiros e Estações ferroviárias desativadas de Portugal


  Ao longo do século XX, a malha ferroviária portuguesa chegou a estender-se por quase todos os recantos do país. Hoje, muitas destas linhas já não transportam passageiros, mas as velhas estações e apeadeiros mantêm vivas memórias de um tempo em que o comboio era o principal elo entre cidades, vilas e aldeias.  

Estaçao de Bragança 

Nota aos Leitores: Este artigo contém uma lista das estações e apeadeiros para sua referência, esta encontra-se no final da página. Clique no nome de cada estação ou apeadeiro para aumentar o seu conhecimento. Além disso, incluímos informações históricas e curiosidades sobre cada local para tornar sua leitura ainda mais interessante. 


Alguns exemplos emblemáticos incluem:

- Apeadeiro de Pomarão (Linha do Guadiana), com a sua plataforma abandonada junto ao rio.  

- Estação de Mêda (Ramal de Figueira de Castelo Rodrigo), cujas paredes se erguem como testemunho da antiga “estrada de ferro do ouro”.  

- Apeadeiro de Montalegre (Ramal de Chaves), hoje entregue à vegetação que cresce entre os carris.  


 Temos aqui um exemplo de recuperação da Estação de Bragança.

 Toda a área envolvente está muito bonita, mas... faltam os comboios.





   Visitar estas estruturas recuperadas ou em ruínas é mergulhar numa viagem no tempo. O silêncio das plataformas, as placas enferrujadas e as salas de espera desertas contam histórias de partidas ansiosas e chegadas festivas. Para quem procura cenários fotogénicos ou quer sentir a pulsação das linhas encerradas, este património esquecido oferece um roteiro inesperado pelas paisagens interiores de Portugal.


As estações e apeadeiros de Mira Sintra-Meleças, Caria, Belmonte-Manteigas, Maçaínhas, Benespera e Sabugal têm serviços


Se reparar alguma estação ou apeadeiro indevidamente listado como inativo – ou que já tenha voltado a operar – agradeço que me avise para corrigir.


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